Sudeste Asiático – Dia 7 – Koh Pha Ngan
O dia de hoje foi dedicado a Koh Pha Ngan. Acordamos cedo e tomamos a lancha no pier que fica a poucos metros do nosso hotel e que nos deixou em Thong Sala, na parte sudoeste da ilha em meros 20 minutos. Lá, fomos recepcionados pelo simpático e falante Phillip, que nos acompanharia o dia inteiro.
A primeira parada foi no Templo Chines que fica no interior da ilha, no meio da floresta nativa. Ele foi erguido em 1992 graças à Mrs. Malawan, que havia sonhado alguns anos antes com o Buda chines, que lhe pediu que ajudasse a construir um templo para o povo da ilha. A localização é magnífica com linda vista de boa parte da ilha e do oceano.
Visitamos também uma colonia de pescadores em Ao Chaloklum, uma praia situada ao norte da ilha, e pudemos observar a secagem das lulas ao sol.
Depois fomos direto a Koh Mah, uma das praias ao norte da ilha, para fazer snorkel e poder apreciar o fundo marinho, mas não havia muita diversidade de fauna e flora marinhas – era mais interessante simplesmente aproveitar o sol. E foi o que fizemos.
Seguiu-se um almoço (incluido no preço do passeio contratado em Koh Samui na loja da “Marisa”) que foi muito mais farto do que pensávamos: havia o indefectível arroz acompanhado de frango, lulas, camarões empanados, salada de repolho e pepino. E o melhor: estava tudo uma delícia!
À tarde fomos conhecer a famosa praia de Had Rin Nok, no sudeste da ilha, onde todo mês acontece a Full Moon Party. De acordo com o Phillip, uma ambulância fica sempre a postos, já que cada festa gera várias ocorrências, sendo o afogamento a mais comum.
A praia deve ter pouco mais de um quilômetro de extensão e abriga mais de 10 mil pessoas (quase 30 mil no reveillon!!!) que pagam cerca de 30 reais pelo ingresso, sem direito a bebida.
Chegamos de volta a Koh Samui antes das 17hs. Decidimos jantar no Saboye, restaurante de um hotel bem próximo ao nosso, que tinha buffet livre e apresentação de dança típica tailandesa. A comida era razoável, quase tudo era muito apimentado (a Carla quase morreu depois de provar o que parecia ser uma inofensível salada de papaya verde!!!). Melhor ficar nos coquetéis…
A dança, felizmente, era bem melhor e pudemos apreciar um espetáculo gracioso e hipnótico. Inicialmente, 3 artistas nos apresentaram a música típica tailandesa, com instrumentos que se assemelham a um xilofone, além da percussão. Posteriormente, as dançarinas foram introduzidas, uma a uma, e as danças ganharam mais graciosidade, com o movimento delicado e a simpatia do quarteto de moças.
Rsrsrs… Quase morri mesmo! E a salada parecia tão inofensiva nas primeiras garfadas… 😉